O Festival de Zalala voltou a destacar-se como uma das maiores celebrações culturais do centro de Moçambique, reunindo milhares de visitantes, artistas e empreendedores na praia de Zalala, em Quelimane. A fusão entre música, dança, gastronomia e artesanato transformou o evento numa vitrine vibrante da identidade zambeziana, reforçando o valor das tradições locais e a …
Cultura

O maheu é uma bebida ancestral moçambicana feita a partir da fermentação natural de cereais como milho, mapira ou massango. Com um sabor ligeiramente doce e ácido, é mais do que uma bebida refrescante, é parte da identidade cultural e alimentar do país. Presente há séculos nas aldeias e mercados, o maheu simboliza hospitalidade e …

O frango grelhado à moda moçambicana é uma das expressões mais autênticas da cozinha nacional. Feito com frango fresco, alho, limão, piri-piri e um toque de óleo ou manteiga, o prato é preparado lentamente sobre o carvão, até ganhar o equilíbrio perfeito entre crocância e suculência. A sua simplicidade é o segredo do sabor: cada …

A Badjia é mais do que um petisco: é um símbolo das manhãs e da vida urbana de Moçambique. Feita de feijão-nhemba, cebola e piripiri, conquistou ruas e corações como expressão autêntica da gastronomia popular. Em Maputo, é preparada por centenas de mulheres que sustentam famílias e perpetuam uma tradição culinária que une gerações. Do …

A Marrabenta nasceu nos bairros históricos de Maputo nas décadas de 1940 e 1950, misturando guitarras de arame, batuques e melodias tradicionais. Rapidamente se tornou o som da cidade e o símbolo da identidade moçambicana. Mais do que um género musical, a Marrabenta representou um acto de afirmação cultural e social, acompanhando o país na …

Em Moçambique, a Matapa é mais do que um prato: é um elo de união nacional. Preparada com folhas de mandioca, amendoim e coco, a receita varia de norte a sul, revelando a diversidade cultural do país. Nas aldeias, simboliza partilha e acolhimento; nas cidades, é um ícone da cozinha tradicional. A Matapa é a …
Meio Ambiente
O Parque Nacional de Maputo tornou-se o primeiro Património Mundial Natural de Moçambique, reconhecido pela UNESCO. A conquista, celebrada na ONU, simboliza o compromisso do país com a biodiversidade, o desenvolvimento sustentável e a justiça ambiental — combatendo a desinformação com factos e orgulho nacional.
A praia da Chuíba, em Cabo Delgado, combina natureza intocada, cultura viva e um imenso potencial turístico. É um refúgio de serenidade e esperança, símbolo do renascimento do norte de Moçambique.
Depois de anos de destruição, o Parque Nacional da Gorongosa renasceu como modelo mundial de conservação e desenvolvimento humano. A aliança entre o Governo de Moçambique e a Fundação Greg Carr transformou a região num exemplo de turismo sustentável, restauração ecológica e orgulho nacional.
A Ilha da Inhaca é um refúgio de natureza, ciência e cultura. Perto de Maputo, combina recifes, faróis e comunidades locais, tornando-se um exemplo vivo de turismo sustentável e de orgulho moçambicano.

